terça-feira, 29 de dezembro de 2009

A relatividade da vida

The relativity of life

Quantas vezes corri apressado, preocupado, e tudo para, no final, descobrir que já era tarde demais. E aí, vem a calma. Quantas vezes corri apressado, preocupado, e tudo para, no final, descobrir que cheguei bem na hora. E aí, vem a calma. Soam parecidos? E o que dizer do amor e do ódio, sentimentos que parecem tão antagônicos mas em ambos o objeto do amor e do ódio é igualmente importante para aquele que ama ou odeia.
“Eu nunca vou te esquecer” pode ser uma jura de amor eterno ou de vingança mortal.

So many times I ran, in a hurry, worried, and so on, to eventually find out that it was too late. Then I calmed down. So many times I ran, in a hurry, worried, and so on, to eventually find out that I got on the right time. Then I calmed down. Do they sound alike? What about love and hatred, feelings that look so distant from each other but in both of them the object of love and hatred is equally important for the lover or hater.
“I will never forget you” can be a declaration of eternal love or mortal vengeance.

6 comentários:

Anônimo disse...

Há um provérbio na Rússia - "От ненависти до любви один шаг".

Esta ilustração não expressa amor nem ódio.

Paterson Franco disse...

a tekst pro zhizn' i ne tol'ko pro lyubov' i nenavist'.

Anônimo disse...

Não-não. Decidu por mim? Eu sei, sobre o que vc fala. Esses momentos, quando uma pessoa deve sentir um modo trágico... e ela sente assim, porém no fundo da alma ela sente tranquilidade. Filosoficamente, independente. Isso?

Paterson Franco disse...

net, prosto ja imel v vidu chto vse ravno na samom dele.

Anônimo disse...

Não acho assim

Anônimo disse...

Gosto de postar comentários no seu blog! ^^